Por Lisboa chove, chove como poucas vezes observei. Arrasto as memórias para a África dos meus sonhos, esta chuva que convida a momentos de prazer e companhia, imaginários de corpos à chuva em dias tórridos, de calma e languidão, de loooooooonnnngos momentos de ternura.
Gosto destes dias mais intimos, mais fechados sobre nós próprios, sobre o prazer de ser, de ter, de estar, de sentir ... por aqui mesmo!
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25 February 2008
Hoje
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