Cordeiro de Deus - como Todos, sem excepção somos átomos de, parte integrante, pertença de Um Todo que nos une, que nos dá a identidade de Ser. Que nos mostra que devemos antes de mais, respeitar-mo-nos, aceitar-mo-nos. Tudo seria tão mais simples .... Deus, Mozart, Karajan, eu, tu, não seremos todos Eu?
30 March 2007
26 March 2007
Times are achanging
Foto "MC" Polish Weather
Mudar, relocate, adaptar, integrate
De tempos a tempos, ciclos fecham-se para que outros se abram, fechamo-nos nuns impedimos os novos,nem sempre de forma fácil, nem sempre de forma indolor, mas se aceitarmos e permitirmos, mais cedo ou mais tarde percebemos as razões que pediram que se fechassem uns para outros se abram e decorram. Não me quero arrastar em ciclos , mas sim vivê-los. Não quero observá-los só, quero participar neles, entendê-los, senti-los, até porque são mesmo ... meus.
Dzien Dobry, ou como quem diz, Bom Dia.
16 March 2007
Recordações I (Vou escrever-te)
"Teia" Foto e trabalho de Photoshop de Teresa Gonçalves.
Por vezes consigo mesmo rebuscar os cheiros e o toque e isso é duro, tendo sempre como alternativa rir-me, de sorrir-te de lembranças de doces momentos. Tenho, como tu, dias mais despertos que outros, depois, ja são muitos, demasiados, os anos de decisões, escolhas, espaço a um. Isso faz-me mal só que, quando observo, já cá estou! Este escrever não é o que te falei, esse é mais longo, mais de alma. Gosto de escrever com sabor de deslizar e quando as palavras escorrem sem pensar nelas, quando a alma se abre. Hoje em dia não o faço com ninguém, excepto contigo numa ocasião e aquela que tem andado na minha ideia. Há-de encontrar-se com este teclado e daí .....
Vou escrever-te, mas com tempo a escorregar, porque se me toco, digo tudo quanto te teria dito se, me tivesses deixado sentir para dizer, ou a minha boca não tivesse ficado seca com receio do rio de palavras que poderia seguir-se. Do teu corpo, do meu, e deste fascínio que me deita sempre na tua sala, mesmo sem música.
.... bailas de quando em vez na tua sala dentro da minha cabeça, com o sol incluído, estranhos estes encontros desencontrados com ageizados de defesas e armaduras de ataque, mas tu, deixas-me sempre um sabor a pouco .... a mais querer de querer e desapareces tal como chegaste e eu, que já não sinto segurança, ainda mais abano.
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Vou escrever-te, mas com tempo a escorregar, porque se me toco, digo tudo quanto te teria dito se, me tivesses deixado sentir para dizer, ou a minha boca não tivesse ficado seca com receio do rio de palavras que poderia seguir-se. Do teu corpo, do meu, e deste fascínio que me deita sempre na tua sala, mesmo sem música.
.... bailas de quando em vez na tua sala dentro da minha cabeça, com o sol incluído, estranhos estes encontros desencontrados com ageizados de defesas e armaduras de ataque, mas tu, deixas-me sempre um sabor a pouco .... a mais querer de querer e desapareces tal como chegaste e eu, que já não sinto segurança, ainda mais abano.
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14 March 2007
Recordações
Foto no APOD
De tempos a tempos ocorres-me, ficas suspensa na minha imaginação, trago de volta as memorias, brinco com elas e contigo . . .
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De tempos a tempos ocorres-me, ficas suspensa na minha imaginação, trago de volta as memorias, brinco com elas e contigo . . .
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... estas coisas tão pequeninas ...
Fotografia in "O Público"
... coisas de cá, daquelas que ciclicamente são trazidas à luz do dia, saem, sem sequer serem caixinhas-surpresa, por tão preparadas antecipadamente nos gabinetes sombrios dos pequenos poderes construídos nos pequenos ódios, viscerais invejas e frustrações. Um secretario da (in)cultura aliado duma ministra da mesma (in)cultura, sem coragem, amargo, vingativo e de objectivos quase claros, coloca-se em pontas-de-pés (única forma de aparecer) e faz uso do treino e experiência adquiridos em métodos de controle cruzado, tiques estalinistas e muitos anos de graves dores intestinas de espera da oportunidade de palco. Uma ministra de guerrinhas sem sentido, de processos mal conduzidos e produção de mentiras contínuas, desiformçaõ generalizada mas de sentido definido, recorde-se o túnel do Porto, o CCB/Colecção Berardo e que nada apresenta de novo de projecção da cultura Portuguesa, de intervenção directa sobre eventos com réplica para além dos sombrios gabinetes intervenientes, que apoia(?) o fim ou pelo menos se cala, perante tudo aquilo que de alguma forma contribui para a divulgação de cultura, como a Festa da Música no CCB, para que o nome de Portugal e as salas de espectáculo portuguesas se imponham dentro e fora de portas, não merece o nosso respeito, muito pelo contrario, merece o nosso apupo, ser pateada e obrigada a deixar de vez o "palco" em que insiste mostrar-se.
Revoltante e vil a forma de despedimento de Pinamontti, um verdadeiro profissional da Cultura, alguém que se dedicou profundamente ao Teatro Nacional de S. Carlos, que virou este teatro para a rua, até no sentido literal do termo, que demonstrou que mesmo com orçamentos reduzidos se produzem espectáculos para todos, com enorme qualidade, excelentes executantes, excelentes encenadores, com públicos ávidos, espaços esgotados, é sobejamente demonstrativa do acima exposto, num intrincado de subreptícia, mentira, manipulação, utilização dolosa de palavras e deveria ser o último gesto deste verdadeiro "bando de malfeitores".
... ou então continuaremos nós, cada um de nós, a suportar estas coisas tão pequeninas ....
13 March 2007
12 March 2007
Primavera
Atravesso a manhã de longo,
estendo o tempo e os gestos
deito momentos lânguidos
nas nuvens que passam.
Deslizo inspirares profundos
sentindo o meu espaço
preencher-se de tons matinais
concedendo brilhos que
a brisa transporta levando
a minha voz sussurrada.
Escuto cantares esvoaçantes
desenhando no ar movimentos
ondeantes de apelos da natureza
de chamamentos de primavera
impostos, nesta estação de
pinceladas coloridas em pétalas.
A água desliza suave, ocupando
espaços de margens partilhadas
nos dias que correm longos, cálidos
e convidam a saborear momentos.
"MC"
estendo o tempo e os gestos
deito momentos lânguidos
nas nuvens que passam.
Deslizo inspirares profundos
sentindo o meu espaço
preencher-se de tons matinais
concedendo brilhos que
a brisa transporta levando
a minha voz sussurrada.
Escuto cantares esvoaçantes
desenhando no ar movimentos
ondeantes de apelos da natureza
de chamamentos de primavera
impostos, nesta estação de
pinceladas coloridas em pétalas.
A água desliza suave, ocupando
espaços de margens partilhadas
nos dias que correm longos, cálidos
e convidam a saborear momentos.
"MC"
07 March 2007
Instantes cruciais
Ontem escrevi, arrastei um poema
trouxe-o à escrita, ao correr dos dedos
senti-o e acima de tudo, ouvi-o
no final ... no final .... !!!!
a ligação foi abaixo e perdi-o.
:0))))
trouxe-o à escrita, ao correr dos dedos
senti-o e acima de tudo, ouvi-o
no final ... no final .... !!!!
a ligação foi abaixo e perdi-o.
:0))))
04 March 2007
E foi assim
Ontem vi-te, deslumbrante
envergonhada a esconderes-te
como todos, subi a serra para
ficar mais perto, pensei que
seria o primeiro, estarias para
mim, antes de mais, olhava
tentando escutar-te, ouvir
o que dizias, o que trazias,
de tanto querer, permaneci,
deixaste que te visse-mos, ate
que a Terra te ajudasse, com
o veu do teu misterio, que nos
diz que estas, mesmo sem te
vermos, para ajudar chamaste o
nevoeiro, no momento certo, nem
antes, nem depois.
Eclipse da Lua em Virgem ..........
............... o reinicio!
03 March 2007
E acontece hoje, esta noite!
February 12, 2007: Picture this: The year is 2025 and you're on the moon. "Home" is 100 meters away—an outpost on the rim of Shackleton Crater. NASA started building it five years earlier, and it is growing fast. You're one of the construction workers.
As always in these polar regions, the sun hangs low, barely above the craggy lunar horizon. You adjust your visor. It amazes you how bright a low sun can be when there's no atmosphere to dim it.
Suddenly, the lights go out.
Up in the sky, a big black disk covers the sun. A red "ring of fire" appears where the sun was only moments before, and its glow turns the ground red beneath your feet.
You've been waiting for this. It's an eclipse.
Right: On the moon, the ground turns red during a lunar eclipse. This photo was taken by Doug Murray of Palm Beach Gardens, Florida, during the total lunar eclipse of Oct. 27, 2004. [More]
Astronauts on the moon are going to experience eclipses typically once or twice a year: Earth glides in front of the sun turning lunar day into a strange kind of ruddy night. It'll be one of the highlights of any lunar tour.
The charm of the eclipse comes from Earth. Our planet is big enough by a factor of three to block the entire sun but, curiously, this doesn't cause complete darkness. Rays of sunlight bend around the edge of Earth, filtering through the atmosphere. As seen from the moon, the edge of Earth lights up like a sunset-red ring of fire—one of the most beautiful sights in the solar system. (A simplified, 1.2 MB animation of the process may be seen here. Credit: Graphic artist Larry Koehn.)
Can't wait until 2025? The next eclipse is right around the corner: Saturday, March 3, 2007. Stuck on Earth, we can't see the ring of fire, but we can see the red glow it produces on the moon. The phenomenon will be visible from parts of all seven continents including the eastern half of North America.
Above: A visibility map of the March 3, 2007, total lunar eclipse. Credit: Fred Espenak, NASA/GSFC. [More]
In the USA, the eclipse will already be underway when the moon rises on Saturday evening. Observing tip: Find a place with a clear view of the eastern horizon and station yourself there at sunset. As the sun goes down behind you, a red moon will rise before your eyes.
Rising moons are often reddened by clouds or pollution, but this moon will be the deep, extraordinary red only seen during a lunar eclipse. As you watch it ascend into the night, imagine what it would be like to stand by Shackleton Crater watching from the opposite direction.
It's not so far-fetched. NASA plans to return astronauts to the moon no later than 2020. From their polar base camp, humans will explore the countryside hunting for resources they can use to "live off the land." They'll study the moon's geology, learning more about the unique potential of the moon to reveal ancient secrets of Earth and the solar system. They'll also evaluate technologies needed for future missions to Mars.
And occasionally when the ground turns red, they'll pause and look up at a glowing ring in the sky.
March 3rd is a good night to imagine that.
As always in these polar regions, the sun hangs low, barely above the craggy lunar horizon. You adjust your visor. It amazes you how bright a low sun can be when there's no atmosphere to dim it.
Suddenly, the lights go out.
Up in the sky, a big black disk covers the sun. A red "ring of fire" appears where the sun was only moments before, and its glow turns the ground red beneath your feet.
You've been waiting for this. It's an eclipse.
Right: On the moon, the ground turns red during a lunar eclipse. This photo was taken by Doug Murray of Palm Beach Gardens, Florida, during the total lunar eclipse of Oct. 27, 2004. [More]
Astronauts on the moon are going to experience eclipses typically once or twice a year: Earth glides in front of the sun turning lunar day into a strange kind of ruddy night. It'll be one of the highlights of any lunar tour.
The charm of the eclipse comes from Earth. Our planet is big enough by a factor of three to block the entire sun but, curiously, this doesn't cause complete darkness. Rays of sunlight bend around the edge of Earth, filtering through the atmosphere. As seen from the moon, the edge of Earth lights up like a sunset-red ring of fire—one of the most beautiful sights in the solar system. (A simplified, 1.2 MB animation of the process may be seen here. Credit: Graphic artist Larry Koehn.)
Can't wait until 2025? The next eclipse is right around the corner: Saturday, March 3, 2007. Stuck on Earth, we can't see the ring of fire, but we can see the red glow it produces on the moon. The phenomenon will be visible from parts of all seven continents including the eastern half of North America.
Above: A visibility map of the March 3, 2007, total lunar eclipse. Credit: Fred Espenak, NASA/GSFC. [More]
In the USA, the eclipse will already be underway when the moon rises on Saturday evening. Observing tip: Find a place with a clear view of the eastern horizon and station yourself there at sunset. As the sun goes down behind you, a red moon will rise before your eyes.
Rising moons are often reddened by clouds or pollution, but this moon will be the deep, extraordinary red only seen during a lunar eclipse. As you watch it ascend into the night, imagine what it would be like to stand by Shackleton Crater watching from the opposite direction.
It's not so far-fetched. NASA plans to return astronauts to the moon no later than 2020. From their polar base camp, humans will explore the countryside hunting for resources they can use to "live off the land." They'll study the moon's geology, learning more about the unique potential of the moon to reveal ancient secrets of Earth and the solar system. They'll also evaluate technologies needed for future missions to Mars.
And occasionally when the ground turns red, they'll pause and look up at a glowing ring in the sky.
March 3rd is a good night to imagine that.
02 March 2007
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