Funeral Blues
Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin; let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crêpe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policeman wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My moon, my midnight talk, my song;
I thought that love would last forever: I was wrong.
The stars are not wanted now; put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For nothing now can ever come to any good.
"W.H. Auden" April 1936
Ou como um poema nos faz sentir, vibrar, sonhar com Amores infinitos, anseios de Alma, de sermos capazes de Amar desta forma, de saber dar para saber receber, de respirar, de viver!
21 November 2006
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4 comments:
passei por aqui várias vezes e tu sabes e desta vez não resisti
porque
é das coisas mais fortes que alguma vez li sobre o Amor
injusto não ter merecido comentário.
existem momentos em que são estes ritmos das palavras
que se tornam orgânicos
de tanto nos fazer vibrar
apetecia me abraçar este poema
outra vez eu, pela segunda vez neste poema...
podes emprestar-mo?
preciso dele, esta noite.
p.k.
porque este poema é 'passo' meu
e hoje acordei sem que ele me dissesse alguma coisa,
a não ser vir aqui e dizer a sede que tenho de (te) viver!
‘He was
I was wrong
He is dead’
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